Daohua não ousou dormir profundamente; ela apenas se deitou na colcha para relaxar e permitir que seu corpo descansasse e se recuperasse. Quando estava quase amanhecendo, Daohua se encolheu dentro da colcha e tirou algumas frutas do espaço dela para comer até ficar satisfeita.
Depois disso, Daohua continuou deitada descansando.
Foi quase ao meio-dia que houve sons no pátio. Daohua rapidamente se levantou e, por precaução, colocou um antídoto na boca.
"Creeeck~"
Logo, a porta se abriu, e a pessoa que entrou não era o jovem de ontem, mas o homem robusto que havia enfiado pano em suas bocas.
Zhuzi deu uma olhada na refeição intocada e zombou, "Qual é o problema, a senhorita da casa não gosta da comida da nossa vila? Que pena, não há ninguém aqui para servi-la. Não coma e apenas espere morrer de fome."
Daohua pressionou os lábios sem falar, olhando para o pátio exterior, que ela já havia observado estar vazio de pessoas.