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O pequeno pardal esperava pelo jovem monge todos os dias, primavera após primavera, inverno após inverno, até que um dia de verão, após três longos invernos, o jovem monge retornou ao Templo Fahua.
O garoto, que tinha três ou quatro anos de idade, havia crescido muito, e sua pele, longe de ter clareado no templo, carregava numerosas cicatrizes.
Os monges do Templo Fahua perguntaram-lhe o que havia acontecido, e ele disse que ninguém em casa o queria.
O casal que o acolheu eram de fato seus parentes, que o adotaram porque não conseguiam ter filhos próprios; sabendo de um parente distante que era órfão, decidiram acolhê-lo.
No entanto, no segundo ano após sua adoção, a esposa engravidou.
Após a gravidez, o casal começou a ressentir-se dele, fazendo-o realizar tarefas domésticas e já não o tratando com o mesmo carinho de antes, quando o mimavam como um tesouro.
Mais tarde, quando a esposa deu à luz no hospital, ela morreu no parto junto com o bebê.