O pombo correio voou para cima, saindo de baixo do penhasco, certamente um sinal de Qi Yun que deve ter encontrado algo no fundo do precipício.
A expressão de Han Yu se agitou, mas ele hesitou em esticar a mão e desatar a mensagem presa à perna do pombo. Ele apenas assistiu intensamente, imaginando quando ele, Han Yu, havia se tornado tão covarde a ponto de estar um tanto receoso de enfrentar a realidade, temendo a pior notícia vinda de Qi Yun, uma notícia que talvez não suportasse, e cuja probabilidade estava longe de ser pequena.
O guarda secreto que seguia Han Yu entendeu sua relutância e ficou em silêncio ao seu lado, sem se atrever a pressioná-lo, embora ansioso para saber o que Qi Yun havia escrito. Como estaria a Senhora?
Depois do que pareceu uma eternidade, Han Yu finalmente suspirou, pegou o pombo e, trêmulo, tirou a mensagem de sua perna para abri-la.