Com um estrondo alto, a porta se fechou e o mundo silenciou.
Si Fuqing virou-se para inspecionar o rosto do jovem.
A consorte nobre imperial havia dado um tapa forte, deixando uma marca clara de mão.
No entanto, ele não chorou nem mostrou qualquer mudança de expressão.
Seu comportamento calmo só o fazia parecer mais digno de pena.
Sem perder um momento, Si Fuqing correu para o escritório médico imperial, agarrando um pouco educadamente o melhor remédio disponível.
Ao aplicar a pomada no rosto do jovem, ela escrevia no chão com a outra mão.
—Ela te bateu, por que você não desviou? Ela te gerou, mas não te criou; ela não é sua mãe.
Ela se lembrou dos registros históricos detalhando a segunda metade da vida da concubina imperial.
Não deposta, mas confinada no palácio frio, uma vida pior que a morte.
O jovem tossiu levemente e disse com indiferença, "Porque eu sabia que você viria."
Si Fuqing ficou surpresa, depois franziu a testa.