"Não, é meu!" Xibao deitou-se no chão, pressionando a bola sob sua barriga.
Seu peso era um pouco pesado, e a bola achatou-se sob ele.
Era domingo hoje, e as crianças, como pipas soltas, tinham quase todas saído para brincar e se divertir.
Pedrinho correu até Xibao, suado e ofegante, com as mãos nos quadris, "Lu Xibao, você não pode ser tão egoísta! O que custa nos deixar chutar a bola por um tempo? Nós te incluímos no jogo."
Xibao resmungou, "Nah, vocês não brincaram comigo."
Song Gang disse, "Vocês dizem que estão incluindo Xibao, mas na hora de chutar a bola, não esperam por Xibao. É a bola dele, afinal de contas."
"Isso mesmo!" gritou Xibao em voz alta.
No entanto, deitar em cima de uma bola era claramente desconfortável. Ele não durou muito antes de se levantar por conta própria, esfregando a barriga. Pedrinho aproveitou a oportunidade para chutar a bola para longe e um grupo de meninos correu atrás dela, gritando de alegria.