Justo quando An Hao estava desfrutando de suas vigorosas investidas, Qin Jian de repente a levantou e mudou a posição deles.
Ele se sentou na cama, apoiando a delicada cintura de An Hao, ficando frente a frente com ela.
O rosto de An Hao estava tão vermelho que parecia sangrar, cada um de seus movimentos ela via claramente, o desejo rolando em seus olhos, a emoção nas pontas de suas sobrancelhas, tudo isso fazia An Hao se sentir tímida, mas viciada.
Seu vigor extraordinário não mostrava sinais de cessar, e An Hao sentia que sua consciência há muito se dissipara, braços frouxamente agarrados aos seus ombros sólidos e largos, cabeça jogada para trás enquanto ela ofegava sem fim.
O tempo passou e, de repente, ela sentiu como se tivesse sido atingida por um relâmpago, cada músculo de seu corpo se contraiu abruptamente, até seus dedos dos pés se encurvaram.
A maré fluía de dentro dela, sua alma voava para o céu.
Por um longo tempo, por um tempo muito longo, o resplendor persistia.