Athena_Varinder

Ao se apaixonar pelo toque quente dele, apesar de sua frieza usual, ela o amou apenas para se decepcionar e ser traída no final.
Quando o amor se transforma em escuridão, ele se torna venenoso e consome a alma.
A ingênua Arabella evoluiu.
***
“Obrigado por se tornar minha esposa,” foram as últimas palavras de seu frio marido antes de morrer, acompanhadas de um sorriso que nunca havia surgido em seus lábios. Nem no dia do casamento deles. E nem mesmo no nascimento de seu único filho.
O Imperador Ferdinand, alguém que Arabella amava tanto, matou o filho deles.
Ela se tornou uma vilã e jurou vingança pelo filho amado.
Por uma década, ela usou tudo que podia para fazer Ferdinand pagar.
Até que, finalmente… ele caiu em ruína!
Com sua vingança completa, a vida de Arabella logo terminou, com o marido morto em seus braços.
Mas o destino ainda não havia terminado de brincar com ela.
De repente, ela estava de volta duas décadas atrás, logo após o casamento deles.
Era uma maldição ou uma bênção?
Não importava. Porque havia apenas uma coisa que ela precisava fazer.
“Eu vou arruinar você nesta vida também!”
Essa foi sua promessa odiosa a si mesma ao perceber que havia renascido.
Mas em sua segunda vida, Arabella recebeu inesperadamente um dom para descobrir a verdade.
Quem estava errado e quem estava certo?
Somente o tempo dirá.

Renascer como uma Imperatriz Leitora de Mentes

A Primeira Geração de Dragões percebeu que algo estava errado com eles. Estava na forma como foram criados. Assim, eles oraram ao Deus dos Dragões para permitir que suas vidas terminassem.


Mas quem desejaria encerrar a vida de sua criação quando o tempo para sua morte ainda não chegou?


O Deus dos Dragões se recusou a encerrar suas vidas apesar da falta de vontade deles de continuar vivendo. Ele também disse que havia dito a eles para se reproduzirem, mas eles nunca o escutaram, então ele também não os escutaria.


A Primeira Geração então resolveu agir por conta própria. Já que o Deus dos Dragões não prestava muita atenção neles de qualquer forma, eles também se recusaram a ouvi-lo.


Afinal, era culpa dele que eles não estivessem interessados em procriar. Se ele os tivesse criado com esse instinto e desejo de preservar sua espécie, eles provavelmente teriam muitos filhos agora. Era culpa dele desde o início, então eles não queriam ser culpados por isso.


Não Houve Vencedor