Islinda e Valerie ocupavam o banco de pedra, uma densa espessura de tensão pairando no ar. Um espaço notável os separava no banco, e Islinda mantinha o olhar fixo à frente, evitando o contato visual como se temesse que sua determinação vacilasse. Apesar de sua aversão, ainda havia uma parte dela que guardava um desejo, e estava decidida a extinguir essa chama. A realização estava clara – ela e Valerie não poderiam ficar juntos.
"Estou esperando. Comece a explicar", Islinda disse ríspida, sua raiva velada por um momento.
Valerie soltou um suspiro profundo, seu hálito visível no ar frio. Ele virou-se para encará-la e respondeu, "Responderei quaisquer perguntas que você tenha, Islinda. Por onde você quer que eu comece?"