Islinda estava vestida com uma roupa de dormir que deixava pouco para a imaginação. Tinha alças fininhas e, através do uso do laço, oferecia vislumbres do corpo por baixo. Não era só a lareira, seu quarto era desenhado de uma maneira que espantava o frio. Ela bem que poderia dormir nua neste inverno que o frio não a alcançaria.
Ainda assim, ela não ousava dormir nua.