Uma paz, como nenhuma outra, envolveu Islinda. Era quente, reconfortante e doce, e ela não queria se desfazer dessa sensação. No entanto, isso não durou para sempre, pois uma dor aguda atravessou-a, fazendo-a despertar com um sobressalto.
Islinda fitou à frente, mas tudo estava embaçado. Sua cabeça latejava como se mil tambores estivessem batendo dentro dela. Ela piscou algumas vezes, lentamente sua visão retornando. A dor havia diminuído para um nível tolerável, porém ela doía por inteiro como se tivesse sido atropelada em uma debandada.
Mas não houve debandada. A última coisa que ela conseguia lembrar... Qual era a última coisa que ela conseguia lembrar? Islinda forçou seu cérebro para recordar, e então as memórias voltaram apressadas, causando uma onda de dor a cortar sua mente, fazendo-a estremecer.