À medida que Ralphie observava a cena caótica se desdobrando diante dele, uma compreensão arrepiante despertou nele: Islinda não era humana. Com cada golpe preciso e brutal que ela desferia no oficial Fae, tornava-se evidente que sua força superava em muito a de um mero mortal. Para um olho não treinado, poderia parecer que ela havia apenas pego o oficial de surpresa, mas Ralphie, experiente na arte do assassinato, reconhecia a precisão calculada e o imenso poder por trás de cada ataque.
Enquanto o caos seguia, o assassino misturava-se sem esforço à multidão agitada, seus olhos perspicazes absorvendo cada detalhe da luta com um senso de prenúncio. Apenas um tolo subestimaria a verdadeira natureza da força de Islinda, não, Ralphie entendia a gravidade da situação que se desenrolava diante dele.