Uma batida urgente raspou na porta de Oma, interrompendo o ritmo tranquilo da sua tarde. Com um suspiro resignado, ela deixou de lado seu bordado e ergueu-se da sua confortável cadeira. O padrão insistente das batidas era demasiado familiar, e Oma já podia adivinhar a identidade da visitante — só poderia ser sua filha, Kayla. Ela a havia enviado em um simples recado, e Kayla já deveria ter voltado.
Franzindo a testa para a impaciência demonstrada pelas batidas repetidas, Oma chamou em direção à porta, "Estou indo!" Sua voz atravessou o cômodo, ecoando pelas paredes, e ela se aliviou quando as batidas finalmente cessaram. Oma não pôde deixar de balançar a cabeça pela falta de paciência demonstrada pela geração mais jovem.
Com passos rápidos, Oma atravessou o cômodo e abriu a porta, totalmente preparada para repreender sua filha. No entanto, as palavras lhe faltaram ao encontrar-se cara a cara com outra visitante inesperada parada na entrada — Anya.