Islinda teve o sonho mais louco.
Mais um erótico.
Só que desta vez, era tão nítido que quase parecia real. Mas é claro, era ridículo considerando que ela jamais seria a pessoa a procurar e seduzir Aldric. Não é de se admirar que fosse um sonho — tudo era possível nele. Então ela dormia felizarda, estranhamente saciada.
Devem ter sido horas quando Islinda acordou com um gemido nos lábios, seus olhos ainda fortemente fechados. Ela sentiu uma boca quente em seu seio e arqueou-se na direção da fonte. Gemeu enquanto a figura fantasma de seu suposto sonho sugava seu mamilo com mais força, sua mão dando atenção ao outro seio ao amassá-lo, e depois enrolando os mamilos entre seus dedos até que ficassem pontiagudos.
Ele continuou sugando lascivamente, o prazer vindo em enxurradas enquanto ele rapidamente mudava de padrão sempre que ela se acostumava demais. Islinda gemia, o calor se avivando em seu núcleo, e ela doía ao redor do nada. Pelos deuses, ela precisava dele.