Árvore de Pele Azul (Parte 2)

A ideia de monopolizar o mercado já havia passado pela mente dela antes.

Amália não havia dito nada, mas Kenny Lin já havia levantado a questão primeiro.

"Devemos esperar até as criaturas mutadas começarem seu ataque à cidade?"

"Não precisamos esperar. Devemos agir agora. Mesmo que o Fogo da Coruja fique desconfiado, no dia do ataque, é provável que seu território tenha menos guardas deixados para trás."

Amália não se preocupava mais com a segurança dele, já que eles não precisavam arrancar todas as árvores.

Os dois decidiram se separar e cuidar do assunto antes do amanhecer.

Após discutirem os detalhes do plano, Kenny Lin partiu.

Amália ficou no lugar e esperou pelo sinal dele.

Ela esperava que o sinal de Kenny Lin fosse algo como fogos de artifício no céu, mas se surpreendeu quando sentiu o chão tremer.

A explosão veio da parte central da área da montanha, que era o verdadeiro covil do Fogo da Coruja.

Um momento depois, um grito alto, agudo e enfurecido ecoou no ar.