De qualquer forma, eram semelhantes, e isso não fazia muita diferença.
O ser inteiro de seu pai estava absorvido pelo núcleo da árvore de pele azul, ansioso por experimentar com ele.
Sua mãe o ignorou e puxou Amália para o sofá, pedindo-lhe que contasse o que tinha acontecido na Cidade Fruto No.1.
No passado, Amália poderia ter compartilhado tudo abertamente, mas agora estava se tornando mais cautelosa e não queria preocupar seus pais demais.
No entanto, ela ainda descreveu os momentos intensos da batalha de defesa da cidade.
Sua mãe ouvia com o coração apertado, incapaz de acreditar até que ponto humanos e criaturas mutadas haviam chegado.
A batalha pela defesa da cidade foi chocantemente brutal.
"Você voltará para lá no futuro?" sua mãe perguntou, com a testa franzida.
"Sim, tenho que voltar. Quem sabe, vocês dois também precisem ir," Amália pressentia que isso poderia ser o caso.