Enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto, Yuri sentia como se estivesse se desligando.
Ela nem sequer chorara quando morreu em sua vida passada. Agora, um período de cio havia a reduzido às lágrimas... Isso era inacreditável.
Yuri deitou-se na cama, atordoada, deixando onda após onda de calor e desejo consumi-la. Ela podia sentir o anseio do seu corpo continuamente escalando, alcançando um auge, depois diminuindo lentamente. Suas emoções acompanhavam, de intensas a calmas, e depois de volta ao intenso. O contraste acentuado e as mudanças constantes eram desorientadores.
Alguém um pouco mais fraco provavelmente cairia em depressão, até mesmo abrigaria pensamentos suicidas—
Yuri não sabia quanto tempo havia ficado aérea até receber uma mensagem, trazendo-a de volta à realidade. Ela abriu lentamente a mensagem, que dizia: "Meu feromônio está na gaveta do criado-mudo."
Yuri parou. Seu feromônio?