Melisa despertou sobressaltada, seus seios arfando e o suor cobrindo seu corpo.
Ela segurou a garganta, a sensação fantasma de um pau enorme ainda permanecendo lá.
"Que merda é essa," ela sussurrou na escuridão de seu quarto.
O sonho tinha sido tão vívido, tão real. Provavelmente porque não era realmente um sonho. Ela conseguia absolutamente ver aquilo sendo real.
Ela tinha sido Isabella. Novamente, não apenas observando-a, mas sendo ela. Ajoelhada diante de Kimiko, sua boca faminta por pau esticada enquanto sua mãe a fodia no rosto.
"Mais, mais," Isabella implorava entre as estocadas. "Fode minha garganta, Mãe!"
E Kimiko obedeceu, agarrando o cabelo rosa de Isabella e enfiando todo o seu comprimento garganta abaixo da filha ansiosa. Isabella praticamente adorava aquele pau, seus olhos embaçados de luxúria enquanto se engasgava, vomitava e amava cada segundo daquilo.