Meia-noite correu em minha direção e me pegou antes de disparar para fora da escotilha traseira e seguir direto para o castelo à nossa frente.
Eu podia ouvir o barulho dos pés enquanto os outros corriam atrás de nós.
GA acelerava na frente, empurrando os portões com toda a sua força, tentando nos colocar para dentro.
Mas as sólidas portas de mármore não se moveram.
"Merda!" ele rosnou, batendo sua mão contra a barreira enquanto Meia-noite alcançava ele. "Precisamos levá-la para dentro."
Olhei em volta freneticamente, meu cérebro turvo pela dor e pelo pânico. "Ali," eu disse, apontando para o que parecia ser um daqueles painéis de scanner que abririam a porta com a impressão digital correta.
"Não vai funcionar," rosnou Da'kea enquanto se aproximava e examinava o aparato. "Não está programado para nós."
Então, o que ele queria? Que eu me deitasse na grama e desse à luz quatro bebês, sem saber que tipo de predadores seriam atraídos pelo sangue fluindo do meu corpo.