As Favelas da Sombra Negra

O grupo se dividiu, com Rae seguindo as senhoras, caso alguém as atacasse, e ela pudesse brincar dentro da cidade. Ela estava observando cuidadosamente e, pelo que podia perceber, o agressor estava sempre errado.

Nunca era uma alma confusa tentando ser herói. Pelo menos, não aqui.

Karl guiou Lotus pela ponte e descobriu que a primeira linha de edifícios estava bem conservada, mas imediatamente atrás havia apartamentos construídos com magia da terra crua e portas de madeira mal encaixadas e barras nas janelas sem vidros.

Havia pessoas por toda parte, apinhadas no espaço disponível. Múltiplas crianças estavam espalhadas em quase todas as varandas, o que fez Karl se perguntar se isso era um dia de folga, ou se não havia escolaridade obrigatória ali.

Mas eles permaneciam na rua principal, que estava movimentada, mas fluindo sem problemas.