[Rae, como está indo seu trabalho?] Karl perguntou.
[Não consigo encontrar mais espiões. Acho que o cara do raio foi o último. Também lavei o armazém, então ninguém vai reclamar depois.
Você deveria fazer a Cara sair e tomar um banho. Ela está sempre rolando na sujeira.]
Cara virou-se na direção do Espaço de Rae e mostrou a língua, embora a aranha não estivesse nele.
[Droga, tem muita chuva. Posso sentir os raios atingindo os ratos.] Falcão reclamou.
[Sabe, com uma barreira de vento, a água nem vai tocar no seu fogo.] Karl lembrou-o.
[Eu vou procurar os sobreviventes depois da tempestade.]
Essa era a resposta esperada de Falcão. Se ele pudesse evitar voar na chuva, ele certamente o faria, e não sairia na chuva só para procurar ratos. Pelo menos, não até que seu último monte de ratos começasse a acabar.