Ele havia se encontrado parado no quarto da sua avó, os arredores familiares da velha casa dela na aldeia o preenchiam com emoções mais leves. Era um alívio depois da enxurrada de sentimentos apaixonados, porém confusos. Memórias giravam em sua mente, turvas mas persistentes. Seu passado era confuso, e seu presente era um ponto de interrogação ainda maior.
Os pensamentos de Xu Feng passavam de uma cena para outra, desarticulados e fragmentados. Primeiro, ele estava em um quarto de dormir com sua amante... sua amante... Xu Feng lutava para lembrar o nome, uma sensação incômoda de inquietude puxando as bordas da sua consciência. O nome da serpente, sua contraparte— uma de suas contrapartes— deveria estar gravado em sua memória, mas ele o escapava como um sonho fugaz.