No primeiro ataque, o Espectro estava rindo. No segundo, estava rosnando. E no terceiro, rugiu.
O humano era mais forte do que ele pensava e lentamente o empurrava para trás com golpes que ficavam mais pesados a cada balanço. O olhar ardente de olhos âmbar -- a cor mais brilhante que já vira -- lembrava o Espectro do seu Criador.
E assim ele rugiu, enviando a ordem para as outras bestas insignificantes atacarem aqueles que este humano tentava proteger.
Mas o humano rosnou. "Como se eu fosse permitir isso."
Uma onda de mana -- que o Espectro odiava -- saiu do humano. Entretanto, não avançou em direção ao Espectro, mas sim para trás do humano; uma torrente de escuridão que logo se materializou em oitocentos e oitenta e oito espinhos, convergindo em uma serpente gigante que continuava rodando, retalhando tudo em seu caminho.