Escondida sob o mato congelado e coberto de neve do espinheiro e encurralada em um canto como o cervo havia estado antes. Dahlia sentiu o cheiro ácido da morte enchendo novamente suas narinas.
Seus olhos matizados de esmeralda olharam por cima da carcaça do cervo que a camuflava, e ela tremeu de terror ao ver a visão à sua frente.
Um espectro em vestes pretas fluídas passou por ela, sem notar que ela se escondia dele. Mas atrás dele seguia uma mulher em vestes brancas impecáveis e contrastantes.
Quando Dahlia teve uma visão melhor, ela pôde ver que a carne das bochechas da mulher havia se tornado cinza e preta devido à decomposição.
A aura que ela emanava deixava claro que era melhor manter distância.
Ela até notou um osso branco aparecendo sob a carne pendurada em seu corpo. A mulher de branco exalava o cheiro de podridão e morte.
Era de lá que vinha o odor poderoso.