"J-eu disse, está tudo bem!" a mulher golpista gaguejou, tentando desesperadamente se afastar. Seu ato dramático estava desmoronando bem na frente de todos.
A mulher de cabelo azul ergueu uma sobrancelha, não acreditando em sua desculpa por um segundo.
"Não, eu insisto. Vamos garantir que você seja bem cuidada. É o mínimo que podemos fazer depois do que aconteceu."
A multidão começou a murmurar, agora cética em relação à mulher golpista.
"Por que ela está tão contra o tratamento se realmente está machucada?"
"Sim, algo não bate aqui."
Percebendo que estava encurralada, a mulher finalmente soltou um suspiro exagerado e murmurou,
"Tudo bem, tudo bem. Eu não preciso do dinheiro. Eu só vou embora."
Mas antes que pudesse sair, a mulher de cabelo azul segurou a mão da golpista e ordenou ao seu robô médico,
"Escaneie-a e diga se ela tem algum problema ou não."