Seus joelhos finos pressionaram para baixo, e imediatamente, sangue fresco começou a escorrer dos cortes.
Mas ele não fez um som. Ele mordeu o lábio com força o suficiente para sangrar, tentando desesperadamente se manter ereto mesmo com o corpo inteiro tremendo.
Os guardas riam, zombando dele, jogando pedras em sua cabeça sempre que ele balançava.
As unhas de Su Jiyai cravaram-se nas palmas das mãos. A raiva fervia dentro dela, mas ela não podia se mover, não podia alcançá-lo ainda.
A cena mudou novamente.
Agora, seu irmão estava amarrado a uma mesa de metal frio.
Um homem de jaleco branco inclinou-se sobre ele, segurando uma seringa grossa cheia de um líquido estranho e brilhante.
O garoto lutou fracamente, mas tiras de couro prenderam seus braços e pernas.
Sem hesitar, o homem cravou a agulha em seu braço fino.
O garoto gritou, agudo e estridente, enquanto o líquido queimava seu caminho em suas veias.