Os murmúrios silenciaram.
Os olhos dela—afiados e inabaláveis—percorreram o grupo.
"Se alguém discordar," ela disse, sua voz baixa e perigosa, "dê um passo à frente. Diga na minha cara."
Nem uma única pessoa se moveu.
Os lábios de Su Jiyai se curvaram levemente—não em um sorriso, mas em uma satisfação sombria.
Ela se virou para Qiang Zhiiang Zhi e gentilmente colocou a mão em suas costas. "Vamos."
Ela o guiou para fora do espaço aberto e através dos corredores de sua base.
Os guardas e a equipe ao longo do caminho lhes deram acenos respeitosos, mas não disseram uma palavra.
A pesada atmosfera que ela carregava desencorajava até mesmo um sussurro.
Finalmente, eles chegaram a um quarto bem mobiliado no segundo andar—espaçoso, em tons quentes, e impecável.
Uma estante preenchida com livros de histórias e almofadas macias alinhavam o assento da janela. Havia até uma pequena mesa com materiais de arte e uma cama de pelúcia.