Convencer seu amante é diferente de convencer seu familiar

"Was?" Natha expressou sua surpresa e me olhou de forma intrigante.

"Eu costumava," eu disse, dando de ombros. "Mas depois de ler isto, comecei a... hmm... ficar gananciosa?"

Recordei da carta vermelha do meu anel de armazenamento, entregando-a a Natha. Ele ainda não tinha lido o conteúdo, porque nosso Senhor Demônio respeitava surpreendentemente um certo nível de privacidade.

"Oh?" Natha pegou o envelope vermelho e leu a carta dentro. Observei seus olhos se movendo e sua sobrancelha arqueando enquanto eu bebericava um copo de leite quente que o servo colocou na mesa de cabeceira.

Eu esperei até ele terminar de ler, e assim que me devolveu a carta, levantei-me para segurar seus braços. "Nat, posso perguntar uma coisa? Não--duas coisas!"

"Vamos ouvir," ele respondeu facilmente, me puxando para sentar na cama.

Olhei para ele hesitante, e só consegui falar depois de mexer na minha camisa por meio minuto. "Umm... Eu quero pedir a Amrita--"

"É sua."