"Onde eles estão agora?"
Coloquei meu manto noturno e me agachei na minha poltrona favorita em frente à lareira, com uma xícara de chocolate quente nas mãos e um passarinho mergulhando a cabeça nela. Essa notícia empolgante precisava ser ouvida em um ambiente aconchegante.
"Eles chegaram à fronteira", relatou Heraz. E por fronteira, ele se referia ao campo vazio entre o reino demoníaco e o Reino da Natureza, aquele que se espalha vasto atrás do Covil. "Vimos o explorador deles parado olhando para o penhasco, mas eles voltaram imediatamente."
"Provavelmente porque não podiam ver nada além da névoa, certo?" Afaguei a cabeça de Jade para que o pequeno pássaro não se afogasse bebendo chocolate quente em sua forma de pássaro.
Assim como eu não conseguia ver o Reino da Natureza do penhasco, eles não conseguiriam observar o penhasco com a barreira lançada pelos pássaros elementais.
"Você acha que eles vão tentar o penhasco primeiro ou vão procurar pelo rio imediatamente?"