é claro, é sempre um bom momento para discutir sobre o seu futuro filho.

"Hehe…"

Eu cobri minha boca sem conseguir conter a risada que saía toda vez que a memória daqueles três dias maravilhosos se repetia aleatoriamente. Três dias de Natha assumindo o controle e fazendo tudo que eu queria que ele fizesse comigo antes mesmo de eu precisar pedir...

Aaaah...magnífico!

"Eu não sei o que sentir sobre essa sua risada," Natha riu enquanto me guiava pela outra mão.

"Por quê? Eu me sinto bem," ri e abracei o braço dele. "Ou está desapontado por não conseguir se lembrar?"

"Hmm...de certa forma," ele riu. "Três dias passaram assim, sem que eu me lembrasse, mesmo sendo um momento precioso em que podemos estar juntos sem ninguém por perto. É meio injusto, não acha?"

Mordi os lábios e olhei para cima, sussurrando como se alguém pudesse nos ouvir. "Devemos...prolongar?"

Natha curvou os lábios e deu de ombros. "Eu não me importo, mas seu filho se importa."