Em vez de sair, fomos ainda mais fundo dentro do covil. Desta vez, eu nem precisei fazer um esforço deliberado para deixar meu rosto sério e ameaçador. Além do quanto estava furioso com a história de Angwi, o andar mais fundo também era mais assustador.
A pedra negra da parede parecia mais fria, e as tochas soltavam uma luz azul fraca que poderia ser confundida com almas vagantes. Nossos passos ecoavam alto pelas escadas e corredores estreitos, abafando o meu coração cada vez mais acelerado.
Depois de passar por corredores que pareciam modelados após uma casa assombrada, chegamos a uma porta de metal com mais formações de bloqueio que o banco mais seguro. As formações não estavam apenas na porta, mas também nas paredes, no teto e no chão, transformando-o em um enorme cofre.
Nesse quarto, mesmo que alguém morresse, sua alma ficaria presa ali em vez de nadar para o mundo do nada.