"P-p-papai..."
Enquanto já havíamos terminado de chorar no quarto, Jade ainda soluçava quando Lesta o trouxe para cima. Seu peito subia e descia desoladamente, mas ele parou e engoliu seco quando me viu--bem como o embrulho em meus braços.
"Venha, bebê," eu acenei com a mão enquanto Lesta o colocava no chão. "Veja seu irmãozinho."
Os olhos verdes se arregalaram enquanto Jade cambaleava até a cama. Agarrando o lençol com suas pequenas mãos, o garotinho subiu com a cabeça de Natha, espiando cuidadosamente o pequeno embrulho. Com uma voz suave, ele chamou.
"Shwa?"
Como se escutasse, o bebê se mexeu levemente dentro do cobertor, movendo sua cabecinha fofa. Arta e Mara o tinham limpado--mesmo que ele não estivesse coberto por nada além de um pouco de pólen--e o embalaram em um cobertor macio para bebê ao invés do que Natha usava, que foi tirado da cama dentro do jardim.