Você nunca deve esquecer as diferenças culturais quando seu parceiro é de outra raça.

Aconteceu quando voltamos para o berçário porque Neel queria se despedir antes de retornar ao Covil. Shwa havia adormecido nos braços de Natha, como de costume, e ele colocou o bebê no berço.

Enquanto estávamos ao redor do berço branco para vê-lo dormir, Neel perguntou baixinho. "A propósito, como devo chamar o bebê?"

"Ah, vamos chamá-lo de--"

"Não!"

Piscando, percebi minha boca sendo coberta por Angwi enquanto Zia e as babás gritavam em uníssono. Até mesmo Natha levantou a mão — como se me dizendo para parar de falar — antes de se mover para pegar Shwa, que foi acordado pelo súbito forte exclamação.

"Uu...waa...waaah!"

"Oh, bebê chorando..."

"Ssh...shh...está tudo bem, bebê..." Natha embalava nosso filho que chorava. "Você deve ter se surpreendido, hein? Está tudo bem, ninguém está te repreendendo, e seu Papai só está surpreso."