Os braços de Lu Yizhou ao seu redor eram tão fortes. Ele se contorcia, mas era incapaz de impedir aqueles dedos de provocarem seu buraco repetidamente. Lu Yizhou conhecia seu corpo bem demais. Ele não se apressava em entrar e, em vez disso, levava o seu maldito tempo para acariciar a borda repetidamente enquanto a outra mão deslizava languidamente sobre o comprimento sensível de Zeke. No banheiro tranquilo, nada podia ser ouvido além dos suaves e contidos gemidos de Zeke.
Nessa posição, Zeke não conseguia ver o que Lu Yizhou estava planejando. Quando ele pensava que o dedo de Lu Yizhou iria escorregar para dentro, ele recuava, e Zeke apertava-se contra o nada além do ar vazio. A sensação da foice da morte pendendo sobre seu pescoço era verdadeiramente insuportável. Oh Deus… ele seria levado à loucura por esse homem mais cedo ou mais tarde!