Refletindo a Personalidade da Ivy

Ivy juntou tudo que a lembrava de Elliot, as fotografias, as cartas, os pequenos presentes que ele tinha lhe dado, e os jogou em uma caixa.

Sem hesitar, ela a carregou para o quintal. O fósforo em sua mão tremeluziu antes de ela deixá-lo cair na pilha, observando enquanto as chamas consumiam os restos de seu passado.

Ela ficou ali em silêncio. Não havia tristeza, nenhum arrependimento, mas uma aceitação. Enquanto as últimas brasas desapareciam, ela se agachou, recolhendo as cinzas frias e jogando-as na lixeira. Estava acabado.

Voltando para o quarto, ela lavou as mãos, a água fria a colocando no chão. Quando levantou o olhar para o espelho, viu uma versão diferente de si mesma—mais leve, mais livre. Ela exalou profundamente, permitindo que o momento se assentasse dentro de si.

Pegando uma toalha, ela secou o rosto antes de jogá-la na cadeira. Quando afundou na cama, pegou o celular, a tela se iluminando com mensagens não lidas.