Kestra encarava o jarro quebrado à sua frente, as sobrancelhas franzidas e os lábios tensos sob seus dentes, sangue escorrendo pelo ferimento.
Ela estremeceu de raiva, correndo até o jarro quebrado no chão, com as escamas espalhadas que cintilavam sob a luz dourada e tênue de seu quarto, enquanto lágrimas giravam sobre seus orbes prateados.
Não.
Não podia estar quebrado.
Simplesmente não podia estar quebrado.
Ela puxou um robe sobre si, escondendo seu underwear de seda e transparente. Então, ela disparou para fora do quarto, corredor abaixo, direto para sua sala de magia apenas para encontrar o horror.
Todos os jarros que ela empilhara ao longo dos anos estavam todos quebrados, caídos das prateleiras e estilhaçados no chão, as escamas espalhadas por toda parte e misturadas com os pedaços afiados de vidro quebrado.