As mãos dela tremiam ao lado de seu corpo, e ela escorregou para o chão, chorando enquanto seu corpo se convulsionava com as lágrimas.
Ela não sabia por quanto tempo tinha chorado, mas quando terminou, Zesika e seu filho tinham ido embora, acreditando que a chuva a tinha pego no mercado.
Ainda estava chovendo.
Pelo amor de Ignas, que atitude.
Rapidamente, ela se levantou e limpou o quarto. Tomou um banho e fingiu que isso nunca havia acontecido.
Ela decidiu não sair de casa naquele dia para que o que quer que estivesse desencadeando aquilo dentro dela não entrasse em contato com ela novamente.
Aquele cachorro.
Aquela pessoa.
Até que ela pudesse entender as coisas, ela não deixaria este lugar.
Ela não queria causar dano a ninguém.
Seu plano teria dado certo, mas então, mais uma vez, houve uma batida na porta.
Ela congelou, esperando que quem quer que fosse fosse embora.
"Aniya, você está em casa?"
Seus olhos se arregalaram sob o véu, porque ela conhecia aquela voz.