Suas palavras eram tão ilógicas!
Ela devia morrer porque ele estava prestes a se tornar um sacrifício na Fronteira Norte?! Por que ela deveria ser afetada por ele?
"Por que não posso ir ao Templo e ficar com meu filho? O Sacerdote não é seu amigo?" Talvez fosse o homem que veio salvá-la de seu ataque dois dias atrás. Parecia que era. Ele havia falado como um Sacerdote. "Posso ficar lá até você voltar."
"E se eu não voltar."
E se ele morresse na Fronteira Norte? Bem, isso deveria ser preocupação dele e não dela. Não havia nenhuma conexão que tornasse necessário que eles estivessem juntos ou que fizesse a morte de um ser a morte do outro, exceto aquele tolo Laço de Companheiros do qual ele sempre falava.
Era uma coisa estúpida, como ela sempre dizia, e suas ações estavam provando isso.
Se fosse tão importante como ele alegava ser, ele não estaria propondo matá-la como se estivesse oferecendo carne com desconto em um mercado.