Seu estômago roncou, mas foi silencioso, e para não perder a dignidade, ela esperava que ele não tivesse ouvido.
“Você não precisa de sol, você precisa de comida; eu conheço um lugar.”
“Saia do meu sol.”
“Vou te levar lá.”
Rapidamente ela ficou de pé, o braço dele em volta de sua cintura para mantê-la estável.
“Você está me ouvindo ou está me ignorando deliberadamente?”
“Ignorando você deliberadamente.”
“O quê? Eu esperaria que os idosos agissem com mais senso,” ela cutucou, irritada com a interferência dele.
“Não há idosos aqui.”
Num piscar de olhos, ele está com Arlo.
Então, antes que ela pudesse perceber, estavam diante de uma mesa que deve ter sido preparada para eles apenas momentos atrás. Ela estava tonta pela velocidade, mas o aroma delicioso no ar era inconfundível; havia comida ali.