Lucille olhou ao redor e avistou um carro preto estacionado não muito longe.
Havia duas pessoas no carro. Para ser exata, eram as mesmas que a estavam seguindo e vigiando.
Lucille jogou o telefone de lado e ligou o carro para persegui-los.
Como o telefone não foi desligado, Samuel, que não tinha recebido uma resposta, perguntou novamente: "Lucille! Você me ouviu? Eu estou muito ocupado, sabia? Não tenho paciência para brincar com você!"
Enquanto Lucille seguia o carro preto, ela respondeu: "Você é quem está atrás de mim. Eu não sou quem está pedindo algo a você. Você nem consegue perceber a posição em que está agora. Por que me culpar por desperdiçar seu tempo?"
Samuel ficou sem palavras.
Ouvindo o contínuo rugido dos motores de carro vindo do outro lado da linha, bem como os sons dos anúncios tocando nas lojas da rua, ele deduziu que Lucille estava em uma rua familiar a ele.
"Espere onde está. Eu estou indo até você!"
Depois de gritar, Samuel pegou as chaves do carro e saiu.