A noite inteira foi preenchida com sonhos surreais e fragmentados – nenhum deles formando uma história coerente.
Em um dos sonhos, Miranda embalava um bebê gordinho e sorridente em seus braços. Atrás dela estava um homem alto e gentil, circundando sua cintura suavemente, lembrando-a calmamente para observar seu passo. Mas quando ela se virou para olhá-lo, ele desapareceu. Tudo o que restou foi um campo interminável de grama selvagem, estendendo-se até onde seus olhos podiam ver. Nenhum vestígio do homem, ninguém por quem ansiar.
O bebê em seus braços também desapareceu. Seu abraço, antes cheio, agora estava vazio, e ela se encontrou correndo pelo campo desolado, desesperadamente chamando – embora não soubesse que nome gritar. Seu filho ainda não havia nascido, e ela nem mesmo teve a chance de nomeá-lo.