Juliette estava atônita. O que isso significava?
O filho dela não estava morto?
Sem esperar que ela pensasse por mais alguns segundos, Lance bateu palmas. Frankie usava luvas brancas e entrou com uma caixa coberta com um pano preto.
Juliette pensou em algo, e sua expressão de repente se tornou aterrorizada.
As mãos dela tremiam, e ela gritou para Frankie, "Não venha aqui. Não venha."
Aparentemente Frankie não ouviu. Além de Lance, Frankie não tinha que obedecer mais ninguém.
Frankie carregou a caixa e ignorou o medo de Juliette. Ele caminhou até ela e levantou a cortina.
"Ah!"
Após um breve silêncio, Juliette gritou de medo.
A criança no recipiente... Ou estritamente falando, não poderia mais ser chamada de criança. Era mais como um monstro.
Tinha quatro patas e oito dedos. Seu rosto redondo mal podia ser reconhecido, mas não tinha nariz nem boca.
Contanto que tal bebê fosse separado da mãe, ele não seria capaz de respirar e morreria por sufocamento.