Ann estava enfurecida ao entrar no elevador. Ela apertou o primeiro botão antes que a porta se fechasse. "Blá blá blá blá". Ela disse, tentando imitar a maneira como ele fala. "Ele é tão insensível". Ela gemeu de raiva.
A porta do elevador se abriu e ela saiu do hospital. Chegou à rua e entrou em um táxi. "Roils espaço 103". Ela falou o endereço do seu apartamento e o motorista assentiu antes de acelerar. Ela queria ligar para Prata, mas precisava chegar em casa primeiro e satisfazer a si mesma antes de qualquer outra coisa. Ela suspira e passa os dedos pelos cabelos. "Você poderia ser mais rápido, por favor acelere". Ann exigiu.
Poucos minutos depois, o carro parou e ela pagou ao motorista antes de descer do táxi. Ela caminhou até seu apartamento, colocou o cartão na porta e ela se abriu. Ela sabia que Prata estava lá, já que a porta não estava trancada. Como ela havia pensado, seu olhar encontrou Prata, que estava deitada na cama, mexendo no celular. Prata não percebeu sua presença, pois seus olhos estavam colados no telefone.
Ela trancou a porta e tirou sua bota marrom, "Cheguei Prata". Ann anunciou e foi então que Prata notou sua presença.
Prata ajustou seu corpo e sentou na beira da cama, "Como foi?". Ela perguntou enquanto Ann jogava seu sapato no chão e se jogava na cama.
"Exaustiva"
"Como você está se sentindo agora?". Prata perguntou, olhando para o rosto dela que estava virado para o teto.
"Excitada". Ann respondeu honestamente.
"Alguma coisa aconteceu entre vocês dois?". Prata perguntou, sorrindo maliciosamente.
"Sério, me arrependo de ter ido até lá, aquele filho da puta me deixou excitada e me abandonou pela metade, dizendo que ele não pode me tocar se eu não assinar um contrato de dez dias com ele". Ann desabafou.
Prata ofegou, "Contrato de dez dias!?". Ela exclamou. "Ann, você sabe o que significa ter um contrato com um doutor do sexo?". Ela perguntou e Ann se sentou sobre o cotovelo e se virou para enfrentá-la.
"Não"
"Por favor, diga que você aceitou a oferta dele".
Ann revirou os olhos e se jogou de volta na cama, "Não aceitei".
"O quê! Você está louca!!!". Prata sussurrou com raiva.
"Não, não estou, e ele me deu apenas dois dias para pensar sobre isso".
"E...?"
"Eu nunca mais vou voltar".
"Você deve".
"Prata, por favor, não".
"Que tal eu te masturbar?". Prata perguntou e os olhos de Ann se iluminaram.
Ann se sentou enquanto a excitação encontrava seu caminho até seus lábios, "Sério?"
Prata revirou os olhos, "Aceite minha condição primeiro, amanhã você vai voltar para encontrar o doutor do sexo". Ela disse, "E certifique-se de aceitar a oferta dele". Ela acrescentou e Ann concordou com a cabeça.
"Tudo bem…"
"Promessa de dedinho". Prata disse, estendendo seu mindinho.
"É uma promessa". Ann cruzou os dedos com sua melhor amiga.
"Ok, tire seu vestido". Prata ordenou enquanto se levantava da cama.