NÃO GOZE, POR FAVOR

"Para de gritar feito uma criança, senão minha mãe vem aqui". Prata disse em um sussurro e ele finalmente se acalmou antes de ela soltá-lo.

"O que você está fazendo aqui?". Dante perguntou.

"Então agora você quer falar comigo, é?". Prata respondeu de volta.

Ele desviou o olhar ao lembrar como socou o punho contra o espelho no quarto da Prata, de raiva. Ele não quis amaldiçoá-la porque estava com raiva, por isso ele saiu do quarto dela imediatamente. "Vai para o teu quarto, Prata". Dante ordenou e fechou os olhos, fingindo estar dormindo.

"Shh". Ela silenciou enquanto deslizava a mão pelos abdominais dele, entrando em sua cueca e agarrando seu pau. Estava duro, mas não tão duro quanto ela queria.

"Pare com isso, Prata, isso é estupro!". Dante sussurrou enquanto se sentava na cama. Ele tentou remover a mão dela do pau dele, mas ela o apertou tão forte que ele caiu em seu feitiço e soltou um grunhido profundo.