Hospital.
Xi Zhi estava deitada na cama, aliviada ao ler a mensagem enviada pelo padre taoísta. Eles não poderiam encontrar a alma de An Ya; eles devem estar enganando ela. Ela tentou se acalmar, mas não conseguia se livrar da inquietação causada pela partida de Xi Mo e suas palavras. Ela sabia que Xi Mo era um homem de palavra e não a deixaria escapar facilmente.
Não, ela tinha que sair deste lugar.
Antes que pudesse pensar em um plano, a porta foi aberta por fora. Os passos firmes se aproximaram, pesando em seu coração. Xi Zhi virou a cabeça com medo e viu Xi Mo se aproximando. Sua respiração pareceu ficar presa na garganta.
"O que você quer?" Xi Tai ficou na frente da cama, franzindo a testa. "Mesmo que Xiao Zhi não seja nossa filha biológica, ela cresceu em nossa família. Você vai machucá-la? Ela é quem salvou minha vida. Se você ousar tocar nela, eu não vou deixar barato!"