*Olivia*
Acordei e entrei imediatamente em pânico. Não conseguia ver nada e não estava na minha cama macia, aconchegada ao lado de Giovani. Onde diabos eu estava? Pisquei com força, tentando enxergar na escuridão, mas percebi que tinha algo sobre minha cabeça, cobrindo minha visão.
Virei a cabeça de um lado para o outro, tentando entender o que estava acontecendo, e notei que era um saco preto sobre minha cabeça. Tentei levar as mãos aos olhos, mas meus pulsos estavam presos firmemente atrás das costas; pareciam ser abraçadeiras plásticas, pela forma como estavam cravando em minha pele. Meus pés estavam amarrados às pernas da cadeira em que eu estava sentada e o metal duro comprimia meus tornozelos.