*alguns dias depois*
"Seth... o que você acha de fazer terapia?" disse seu pai de repente.
Ele levantou a cabeça de Seth, sua mão ainda firme em torno das mãos levemente frias, mas pálidas de Sarah. A respiração dela era constante e as faíscas eram tão pequenas. Vírus estava preocupado, seus lamentos soando repetidamente em sua cabeça enquanto ele se esforçava dia e noite para que ela e seu lobo acordassem.
Quando voltou a si, ele respondeu ao pai. "O quê... com a terapia?" ele finalmente murmurou em um tom curioso.
Júpiter se aproximou da cama do hospital e puxou uma cadeira para sentar ao lado dele. A cadeira rangeu no chão, fazendo um barulho insuportável. Seth estremeceu com o som e não gostou nem um pouco. Era como garras arranhando um quadro-negro.