"Foi minha culpa," disse Han Mochen.
Sua voz era suave e suas palavras, ternas. Mas a suavidade não chegava ao fundo dos seus olhos; qualquer um que o conhecesse um pouco sabia que isso era sinal de sua fúria crescente.
"Como é sua culpa? É tudo por causa desses repórteres loucos," disse Jian Hao.
Sentindo a injustiça borbulhar dentro de si novamente, ele não quebrou o celular desta vez. Em vez disso, ele pegou casualmente uma almofada com personagem de desenho animado do sofá. Segurando-a firme e amassando-a em frustração, ele deformou o rosto do personagem.
Embora estivesse irritado, uma pessoa bonita parece bonita não importa o que faça, e o comportamento infantil de Jian Hao só o fez parecer mais adorável.
"Não deveria ter sugerido vir para a Islândia," disse Han Mochen.
Jian Hao continuou maltratando a almofada com o desenho animado e disse, "Eu que quis vir para cá."