Artur esperava ansiosamente pelo veredicto, se fosse algo menos que satisfatório, ele não aceitaria.
Davian entrou no quarto agora, lançando um olhar para Artur. "Precisa de algo?"
"E-Eu… bem," disse Artur, ofegante, "Eu estava esperando sua decisão, Mestre Davian. Eu a cumprirei, se necessário."
"Não, não é necessário," disse Davian secamente, "Pode sair."
Não era uma sugestão, então Artur rapidamente saiu correndo do quarto. Ele nunca ousou ir contra o Mestre Davian, não importa quão tolerante ele parecesse.
Bem, tolerante não era a palavra certa, ele estava principalmente desinteressado. Mesmo quando Artur tentava lhe entregar os relatórios mensais dos trabalhos da mansão.
Lago sentiu-se enraizado no chão à sua frente, estremecendo quando a porta bateu fechada.
Ele olhou para Davian, que estava caminhando até a mesa ao lado de sua cama para tirar o relógio.