Pela segunda vez naquela noite, Asher tinha seu parceiro prensado contra a bancada do banheiro, Caspian perdendo o controle da escova de dentes em sua mão enquanto degustavam a língua um do outro.
Asher estava certo, Caspian tinha gosto de vinho doce como açúcar, seus suaves gemidos tão deliciosos quanto ele aprofundava o beijo.
Caspian se derreteu completamente no beijo, seu corpo flexível e sem ossos contra a bancada de mármore.
Sua mão livre, não presa à bancada, encontrou seu caminho até o cabelo de Asher, sua pegada forte o suficiente para fazer Asher sibilar no beijo.
Embora estivessem languidos e sonolentos pelo vinho, seus beijos estavam longe de ser mansos.
Caspian sugou o piercing na língua de Asher e pareceu como se tivesse recebido uma injeção de prazer através de uma seringa.
Ele soltou o pulso esguio de seu companheiro em favor de despir o roupão de banho que mal se segurava em seu corpo esguio.