O hotel do Angelo era uma estabelecimento pomposo no Primeiro Distrito; ele mal ficara lá por três meses, vivendo no centro antes de se mudar para lá.
Ele se mudava com frequência, seja para realizar um trabalho ou por razões de segurança; isso significava que ele tinha poucos pertences.
Angelo encostou seu cartão contra o scanner que dava acesso ao seu quarto, não importava onde ele morasse, todos os lugares eram iguais para ele. Não importava se fosse um motel decrépito com o teto pingando ou um hotel cinco estrelas com utilidades de primeira linha, todos eram iguais para ele.
Ele tirou o capuz após ter certeza de que a porta estava devidamente trancada, usava uma camisa de algodão por baixo e também a tirou, deixando o torso nu.
O corpo de Angelo era magro, suas clavículas se destacavam nitidamente, um contorno fraco das suas costelas apareciam através de sua pele pálida. Apesar disso, ele era tonificado, seu corpo magro composto de força cordada.